sábado, 7 de agosto de 2010

à Juliana Assumpção

... só pra confessar que não foi pela beleza, que mesmo ímpar, imponente e indiscutível me atraiu, mas pelas simplicidades reveladas num simples olhar ou piscar delicado do mesmo, transmitindo ternura, calor e carinho.
Não foi pelas interpretações dos dilemas da vida como psicóloga que minha confiança arrebatou, pois foram poucas conversas, escutas ou terapias, porém muita delicadeza e sutileza em expressar com autoridade suas verdades, opiniões, cosmovisão que reflete um mundo colorido à respeito, amor e dedicação.
Não foram pelas rosas que me perfumou, mas pela fragrância do ser humano nobre que és. Contaminou-me à paixões maiores.
Não foram pelas provas, mas por declarações que revelam de como sou especial, como por exemplo, o mais lindo “scrap” de aniversário que recebi no meu dia, encheu-me tanto de emoção ao me presentear com aquelas palavras que falavam de vida, que me roubou todas as quais eu poderia expressar ao menos um simples obrigado.
Foram pelos risos, pelos gritos, pelos apoios, pelas fotografias que registravam-me na minha maior arte, em ápice de alegria, satisfação, em minha plenitude...
Só pra confessar que não foi pela beleza que todos vêem, mas pela qual você generosamente à mim permitiu conhecer... a beleza Juliana Assumpção, simplesmente Juliana ou para os íntimos, Jú.

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