Por que é tão difícil pensar em Deus como um amigo fiel e sincero que sempre tenho e que é atraído por minhas simplicidades?
Por que é difícil, pessoalmente, falar da pessoalidade da pessoa de Deus?
As pessoas me afastam de Deus com suas convicções de santidade e pureza que, às vezes, sinceramente me fazem sentir como um dos piores mortais. Mas não deveria ser isto o que atrai Deus pra mim? Minha humanidade?
As tais pessoas teimam em vê-lo como um senhor-carrasco e cruel que simplesmente dita ordens e comandos para que então os servos abestados cumpram com vigor e excelência. Isto é relacionamento?
Hoje eu tenho inspirações para escrever um livro, mas o que quero são palavras para vivenciar uma única experiência, a de ser mortal.
Queria poder falar de Deus ao falar dos mesmos deuses, que talvez em escala menor de divindade, povoam os reinos deste tão cobiçado coração. Queria poder falar das flores, mas também das pedras. Desenhar os montes, mas também as pernas que calçam sua escalada. Queria poder falar da vida, porra!
Bem, se eu estivesse só falando em belezas, poesias e esculturas, sei que me entenderias, mas falo de minha inspiração. Falo de você, falo de mim. Falo do que encontro e me desencontra, do olhar que me cega, do cantar que desafina minha voz, falo de vida e imperfeições, ao mesmo tempo em que falo do que há de mais perfeito, o viver.
Tem dias que paro e fico a imaginar como seria a vida sem estes pudores, paradigmas e sigo a conclusão que seria um caos. Mas me implico em retrucar em como seriam meus dias e suas posteridades sem um, talvez, padrão de cobranças por negar-me à mim mesmo como religiosamente conceitua o social.
Não anseio por libertinagens e mesquinharias, mas por vida, vida de homem pra homem, não é justo vivê-la de homem para Deus.
Ainda bem que ele se fez homem entre nós, mas nem ainda assim foi compreendido e respeitado. O ser humano e sua complexidades!
Tem noites que fico a me intrigar no pensamento de como deve ser a mente de Deus, que tudo sabe e vê, mas por muitas vezes se cala, mas não consente por nossos tão pecaminosos pensamentos e desejos.
Eu falo por mim, pois eu bem sei o que povoa meus céus e se eu tivesse asas, juro que caçaria cada uma destas aves-peçonhas, e não desperdiçaria uma pena, porém com estas faria um bom colar, cocar, sei lá, algum adereço.
Ele sabe de meus desejos e suas intensidades e ainda assim escolhe se relacionar.
Ah, ser humano, juro que dá até uma santa vontade de “o botão do foda-se” apertar.
(Continua)
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Bom apetite
Se eu pudesse ou conseguisse expressar um terço do que me domina por dentro ao te ver, juro que você se surpreenderia, pois nunca, fico a imaginar, planejou ter em tua vida, um louco alguém que pudesse te desejar com tamanha intensidade como esta que fere os meus olhos já doentios.
Você é a real personificação de meu mais tenebroso pecado, é a fúria que rumina no estômago de Deus ao olhar pra mim e me ver ainda hoje tão pecador e sensível como nunca aos desejos saborosos de cair, se render, ou se deitar em tentação.
Hoje, naquela hora em que juntos estávamos, o que eu queria era te beijar, te possuir, te gritar pelas ruas como uma parte de mim, uma parte de meu prazer, de meu poder, de minha fraqueza. Eu queria poder te desejar e ter, e não apenas fantasiar em minha mente brilhante as idéias mais absurdas que poderíamos juntos fazer.
Eu estava acordado e de uma forma pouco diferente dos demais dias em que sonhava contigo e não te encontrava ao despertar.
Eu falava de minhas províncias e você das grandezas da cidade. Eu falava de minhas coragens e você dos impecílios de uma viagem perigosa, eu tinha minha mente ao encontro das nuvens, mas você os pés no chão e o coração sentado, à espera de um assento no mesmo restaurante que se encontrava cheio.
Nossa comida tinha sabores diferentes, cheiros destonados, e temperos variados pela intenção de ali estar.
A minha fome não era pelo cardápio de Frango à Parmegiana, poderia ser salada, pão seco ou suco das frutas mais variadas ou exóticas, como melancias, para estes teria um espírito anoréxico, pois a minha fome era de você, de tua companhia, de teu riso, piadas e tiradas, daquele olhar que por poucas vezes vi me encontrar num singelo e rápido olhar de uma direção pra outra.
Mas eram neste mesmo almoço que se revelava sutilmente o relógio que controlava nosso tempo, o teu, pois pra mim, tempo não existia, não valia de nada, queria poder congelá-lo com o mesmo gás que paralisava teu coração, ou tesão por mim.
O arroz não acabou, nem o feijão que você degustou com tanto prazer, porém teu apetite se foi, se satisfez. Eu perdi a vontade em comer.
Pedimos a conta, e agora, quem paga? Quem faria a gentileza da casa?
Dividimos. Você ficou com a maior parte, não tínhamos trocado, mas restava outro impasse. Quem vai pagar ao garçom?
Poderíamos chamá-lo e estaria tudo resolvido, mas na verdade tudo o que eu queria era não findar a tal conta, queria ficar um pouco mais, até às dez para às três, um pouco mais.
Talvez nem faça tanto sentido relatar aqui este impasse, mas não poderia perder sequer uma oportunidade de te dizer que era você que eu queria como almoço, perdão, alimento para meu real apetite. Você.
Você. Eu queria você para saciar o você que criei em mim em meus sonhares acordado. Você é do real tamanho do você que eu criei, mas com café, almoço, janta e ceia, claro que com sobremesa depois de cada uma destas.
Você me faminta e sacia, me entorpece e vicia. Você.
Enfim, pagamos a conta, fomos ao banheiro, um de cada vez, eu primeiro e logo você que até os dentes escovou, eu não levei a minha escova, sorte tua.
Saiu do banheiro e brincou comigo, mais olhei em outra direção, era a minha lógica, sabia qual era a brincadeira, se tivesse me feito criança pelo menos por aquele momento, eu veria os teus olhos a me encontrar e ensaiaríamos juntos um belo riso.
E então partimos, caminhamos, gargalhamos, nos despedimos.
Te olhei ao atravessar, re-olhei já atravessado, e retornei por assim fazer, totalmente atravessado da certeza que para você foi só mais uma almoço para teu apetite de feijão, arroz, frango e salada, satisfazer.
Você é a real personificação de meu mais tenebroso pecado, é a fúria que rumina no estômago de Deus ao olhar pra mim e me ver ainda hoje tão pecador e sensível como nunca aos desejos saborosos de cair, se render, ou se deitar em tentação.
Hoje, naquela hora em que juntos estávamos, o que eu queria era te beijar, te possuir, te gritar pelas ruas como uma parte de mim, uma parte de meu prazer, de meu poder, de minha fraqueza. Eu queria poder te desejar e ter, e não apenas fantasiar em minha mente brilhante as idéias mais absurdas que poderíamos juntos fazer.
Eu estava acordado e de uma forma pouco diferente dos demais dias em que sonhava contigo e não te encontrava ao despertar.
Eu falava de minhas províncias e você das grandezas da cidade. Eu falava de minhas coragens e você dos impecílios de uma viagem perigosa, eu tinha minha mente ao encontro das nuvens, mas você os pés no chão e o coração sentado, à espera de um assento no mesmo restaurante que se encontrava cheio.
Nossa comida tinha sabores diferentes, cheiros destonados, e temperos variados pela intenção de ali estar.
A minha fome não era pelo cardápio de Frango à Parmegiana, poderia ser salada, pão seco ou suco das frutas mais variadas ou exóticas, como melancias, para estes teria um espírito anoréxico, pois a minha fome era de você, de tua companhia, de teu riso, piadas e tiradas, daquele olhar que por poucas vezes vi me encontrar num singelo e rápido olhar de uma direção pra outra.
Mas eram neste mesmo almoço que se revelava sutilmente o relógio que controlava nosso tempo, o teu, pois pra mim, tempo não existia, não valia de nada, queria poder congelá-lo com o mesmo gás que paralisava teu coração, ou tesão por mim.
O arroz não acabou, nem o feijão que você degustou com tanto prazer, porém teu apetite se foi, se satisfez. Eu perdi a vontade em comer.
Pedimos a conta, e agora, quem paga? Quem faria a gentileza da casa?
Dividimos. Você ficou com a maior parte, não tínhamos trocado, mas restava outro impasse. Quem vai pagar ao garçom?
Poderíamos chamá-lo e estaria tudo resolvido, mas na verdade tudo o que eu queria era não findar a tal conta, queria ficar um pouco mais, até às dez para às três, um pouco mais.
Talvez nem faça tanto sentido relatar aqui este impasse, mas não poderia perder sequer uma oportunidade de te dizer que era você que eu queria como almoço, perdão, alimento para meu real apetite. Você.
Você. Eu queria você para saciar o você que criei em mim em meus sonhares acordado. Você é do real tamanho do você que eu criei, mas com café, almoço, janta e ceia, claro que com sobremesa depois de cada uma destas.
Você me faminta e sacia, me entorpece e vicia. Você.
Enfim, pagamos a conta, fomos ao banheiro, um de cada vez, eu primeiro e logo você que até os dentes escovou, eu não levei a minha escova, sorte tua.
Saiu do banheiro e brincou comigo, mais olhei em outra direção, era a minha lógica, sabia qual era a brincadeira, se tivesse me feito criança pelo menos por aquele momento, eu veria os teus olhos a me encontrar e ensaiaríamos juntos um belo riso.
E então partimos, caminhamos, gargalhamos, nos despedimos.
Te olhei ao atravessar, re-olhei já atravessado, e retornei por assim fazer, totalmente atravessado da certeza que para você foi só mais uma almoço para teu apetite de feijão, arroz, frango e salada, satisfazer.
Ao avesso
virar-te ao avesso
que seja de teu íntimo
como sacola plástica
e esconder a estampa do mercado
e esconder a estampa do mercado
onde compras meus interesses
que seja de teu íntimo
que satisfaça meu prazer
que seja no nosso ímpeto
que seja no nosso ímpeto
que se faça o viver
ando parado
sem um centavo
pra perder
There's no way
I really like the way you touch my body
you´ve been touching me without touch
that's the way you get me confused and fall in love
I really like the way you look at me
you've been looking at inside me without look
that's the way you get me confused and fall in love
I really like the way you hug me
you've been hugging my heart without hug
that's the way you get me shy and fall in love
I love the your way there's no way
I love to be confused and understand you by looking
I really love the way you get me out of myself
you´ve been touching me without touch
that's the way you get me confused and fall in love
I really like the way you look at me
you've been looking at inside me without look
that's the way you get me confused and fall in love
I really like the way you hug me
you've been hugging my heart without hug
that's the way you get me shy and fall in love
I love the your way there's no way
I love to be confused and understand you by looking
I really love the way you get me out of myself
Nome doce
O que de mais belo eu poderia delinear hoje para escrever um terço da beleza que formoseia meu peito hoje é soletrar majestosamente o seu nome cercado da beleza do mar que agora molha meus pés.
Cada uma destas sonoridades denunciariam o doce que teu nome me produz nos lábios e o desejo de descobrir o teu céu.
Revele-me o teu mundo.
Cada uma destas sonoridades denunciariam o doce que teu nome me produz nos lábios e o desejo de descobrir o teu céu.
Revele-me o teu mundo.
Baked Potatos
Eu já poderia ter te escrito há dias ou meses, mas ainda ando egoísta na função de te perder e despedir nos desenhos de cada letra destes caracteres. Hoje ainda mais que nunca quero você só pra mim.
Eu sei que hoje não é quinta, nem tampouco dia 24, mas ainda é tempo pra falar de você que permeia em meus cachos, invadindo meu casco e penetrando violentamente meu cérebro desconcentrando meus neorônios que teimam em se perder de você.
Como é lindo ver as pessoas se desvenciliarem de seus mitos e confortos e correr como criança em busca do primeiro raio de sol que invade a janela pela manhã e de pique brincar, correr e se esconder apenas das aparências.
Tudo bem, eu sei que já era meio-dia, mas ainda era tempo.
Encontrar com o belo é belo, é lindo, majestoso, mas encontrar com o humano é sublime!
E neste dia eu encontrei com você, de gente pra gente, de humano pra homem, de coração pra coração e quando as palavras se calaram, foram simplesmente o olhar quem arriscou em seu alfabeto, palavras ainda mais belas que todo o delinear de beleza que transparece violentamente de você.
Você definitivamente me constrange e me inspira querer, na realidade almejar, ser mais belo!
Você pode talvez não mudar meus traços físicos ou delicar minhas silhetas, mas você embeleza meu interior, meus pensamentos formoseiam-se no dom de ter você e ouvi de tuas verdades, coragens, sonhos. Tua presença enobrece o meu ser!
Sinto-me como criança, regresso-me sutilmente à infância que nostalgia-me em dias que te tenho longe. Ah, falo como se te tivesse!
Como sou ingênuo ao me comportar assim! E permitir o assunto migrar de regiões à outras distantes e o meu maior interesse pular como batata quente, a minha brincadeira infantil. Corro de ti para não lhe revelar meu enconto, mas neste dia não me contive e recheei minha batata de todas gastronomias mais suculentas, te alimentei de palavras doces.
Não tenho o que dizer além de obrigado por me permitir um pouco ainda mais te conhecer. (Leia-se, obrigado por me tornar mais belo).
Eu sei que hoje não é quinta, nem tampouco dia 24, mas ainda é tempo pra falar de você que permeia em meus cachos, invadindo meu casco e penetrando violentamente meu cérebro desconcentrando meus neorônios que teimam em se perder de você.
Como é lindo ver as pessoas se desvenciliarem de seus mitos e confortos e correr como criança em busca do primeiro raio de sol que invade a janela pela manhã e de pique brincar, correr e se esconder apenas das aparências.
Tudo bem, eu sei que já era meio-dia, mas ainda era tempo.
Encontrar com o belo é belo, é lindo, majestoso, mas encontrar com o humano é sublime!
E neste dia eu encontrei com você, de gente pra gente, de humano pra homem, de coração pra coração e quando as palavras se calaram, foram simplesmente o olhar quem arriscou em seu alfabeto, palavras ainda mais belas que todo o delinear de beleza que transparece violentamente de você.
Você definitivamente me constrange e me inspira querer, na realidade almejar, ser mais belo!
Você pode talvez não mudar meus traços físicos ou delicar minhas silhetas, mas você embeleza meu interior, meus pensamentos formoseiam-se no dom de ter você e ouvi de tuas verdades, coragens, sonhos. Tua presença enobrece o meu ser!
Sinto-me como criança, regresso-me sutilmente à infância que nostalgia-me em dias que te tenho longe. Ah, falo como se te tivesse!
Como sou ingênuo ao me comportar assim! E permitir o assunto migrar de regiões à outras distantes e o meu maior interesse pular como batata quente, a minha brincadeira infantil. Corro de ti para não lhe revelar meu enconto, mas neste dia não me contive e recheei minha batata de todas gastronomias mais suculentas, te alimentei de palavras doces.
Não tenho o que dizer além de obrigado por me permitir um pouco ainda mais te conhecer. (Leia-se, obrigado por me tornar mais belo).
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Amizade, paixão, beijo, abraço... enfim, gratidão
Todas as verdades foram vistas
Todos entendimentos subvertidos
Todas as descobertas vividas
Amizade!
Todas as palavras ja foram ditas
Todos os risos risos
Todos os olhares conquistados
Paixão!
Todos os sabores provados
Todos os calores abrandados
Todas as salivas umidificadas
Beijo!
Todos os corpos descobertos
Todos os pulsares ensaiados
Todos os anseios perdidos
Abraço!
Enfim, gratidão
Todos entendimentos subvertidos
Todas as descobertas vividas
Amizade!
Todas as palavras ja foram ditas
Todos os risos risos
Todos os olhares conquistados
Paixão!
Todos os sabores provados
Todos os calores abrandados
Todas as salivas umidificadas
Beijo!
Todos os corpos descobertos
Todos os pulsares ensaiados
Todos os anseios perdidos
Abraço!
Enfim, gratidão
sábado, 21 de agosto de 2010
Pensamentos6
"Se cada ser humano tivesse um espelho à sua disposição o dia inteiro, ele não feriria o próximo com a exteriorização de seu preconceito e egoncentrismo.
Poderíamos ser tão inteiros juntos, mas a falta do reconhecimento de quem na verdade somos nos separa de nós mesmos...
O preconceito mata, traz dor e sofrimento... mas no meu mundinho tenho tido a capacidade de transformar este pranto em canto, conto e poesia, um verdadeira dom!"
Poderíamos ser tão inteiros juntos, mas a falta do reconhecimento de quem na verdade somos nos separa de nós mesmos...
O preconceito mata, traz dor e sofrimento... mas no meu mundinho tenho tido a capacidade de transformar este pranto em canto, conto e poesia, um verdadeira dom!"
Hoje me aconteceu algo muito lindo!
Estava conversando com o meu filho, o Henrique e ele sentado ao meu colo, mexendo em meus cabelos, de repente parou e me fixou o olhar bem nos meus olhos e disse:
-Pai, tô me vendo no colorido de teus olhos. Nossa, eu tô pequenininho!
E começou à me bombardear de perguntas, tais como:
-Pai como eu posso caber aí dentro se esta bolinha é “mais pequena” que minha bolinha de gude?
Tive que rebolar para respondê-lo. Mas o meu filho não se contentou com rasa resposta, queria profundidades, respostas tão claras e exatas como era a sua confiança em mim como pai.
Não hesitei-me e foi minha vez de olhá-lo nos olhos e ver que meu reflexo os invadia, então eu não dominando as pulsadas de meu coração, o disse:
-Filho, tenho tanto medo de que cresça e vais embora.
Ele lindo me retrucou:
-Pai, pode ficar tranqüilo, não vou fugir de casa! Nem tem como, quem vai fazer meu “papá”?
Estava conversando com o meu filho, o Henrique e ele sentado ao meu colo, mexendo em meus cabelos, de repente parou e me fixou o olhar bem nos meus olhos e disse:
-Pai, tô me vendo no colorido de teus olhos. Nossa, eu tô pequenininho!
E começou à me bombardear de perguntas, tais como:
-Pai como eu posso caber aí dentro se esta bolinha é “mais pequena” que minha bolinha de gude?
Tive que rebolar para respondê-lo. Mas o meu filho não se contentou com rasa resposta, queria profundidades, respostas tão claras e exatas como era a sua confiança em mim como pai.
Não hesitei-me e foi minha vez de olhá-lo nos olhos e ver que meu reflexo os invadia, então eu não dominando as pulsadas de meu coração, o disse:
-Filho, tenho tanto medo de que cresça e vais embora.
Ele lindo me retrucou:
-Pai, pode ficar tranqüilo, não vou fugir de casa! Nem tem como, quem vai fazer meu “papá”?
Motivos
Eu não te escolhi pela beleza, ou pelas flores, por inspiração pelas cores, perfumes, pelo sol, pelo raio, calor, brilho... Afinal o que tem à ver você com as flores, com o sol, com as estrelas?
Eles não precisam de você pra que suas belezas plurais se intriguem e encantem, não precisam de você como os meus olhos, para que tenham um especial brilho, como minhas maçãs, para que corem um tímido vermelho ou minhas palavras, para que agucem doçura sem igual. O sol, a lua ou o mar, não ficam à tua espera para desfilar encantos, mas desfila antes, abrindo pra ti o caminho para um show da beleza ímpar.
Não haveria em minhas palavras coerência lógica, comparar-te com as diversidades da natureza, pois bem sei que por muitas vezes para deslumbrar-nos com seu espetáculo da vida, é ela quem de ti empresta o castanho de teus olhos, o mel de teus cabelos, as silhuetas de tuas curvas, o balançar de teu requebrado... Como deusa imponente e simples, é você quem a desafia.
Mas eu não te escolhi pela beleza, mas pelo conjunto de toda ela, te escolhi por teu encanto, teu canto, tua dança, teu riso, teu grito, tua doçura, te escolhi pela luz à que ninguém viu, pela luz que iluminou as feiúras do meu coração... Você fez natureza florescer em meu interior. Como podes?
Fez flores, rosas, jasmim, margaridas, invadirem-me e me perfumar. Criativa e surpreendente!
Embora não houvera te escolhido pela beleza, ela me escolheu e decorou como nunca antes havia sido. Tanta cor, perfume, que à todos deixavam mais lindos e atraentes.
Mas eu não te escolhi pela beleza, te escolhi pelas costas do amor e fui te vendo de costas indo em direção ao anoitecer que à todas flores murcham, secam, matam e com o seu véu mágico que as imperfeições escondem nos rouba a beleza que ao dia encantou, cantou, atraiu... Como não te escolhi pela beleza, quando se cansar das escuridões, das fugas, do pernoitar à procura de você, vem pra luz e ilumine meu amor.
Eles não precisam de você pra que suas belezas plurais se intriguem e encantem, não precisam de você como os meus olhos, para que tenham um especial brilho, como minhas maçãs, para que corem um tímido vermelho ou minhas palavras, para que agucem doçura sem igual. O sol, a lua ou o mar, não ficam à tua espera para desfilar encantos, mas desfila antes, abrindo pra ti o caminho para um show da beleza ímpar.
Não haveria em minhas palavras coerência lógica, comparar-te com as diversidades da natureza, pois bem sei que por muitas vezes para deslumbrar-nos com seu espetáculo da vida, é ela quem de ti empresta o castanho de teus olhos, o mel de teus cabelos, as silhuetas de tuas curvas, o balançar de teu requebrado... Como deusa imponente e simples, é você quem a desafia.
Mas eu não te escolhi pela beleza, mas pelo conjunto de toda ela, te escolhi por teu encanto, teu canto, tua dança, teu riso, teu grito, tua doçura, te escolhi pela luz à que ninguém viu, pela luz que iluminou as feiúras do meu coração... Você fez natureza florescer em meu interior. Como podes?
Fez flores, rosas, jasmim, margaridas, invadirem-me e me perfumar. Criativa e surpreendente!
Embora não houvera te escolhido pela beleza, ela me escolheu e decorou como nunca antes havia sido. Tanta cor, perfume, que à todos deixavam mais lindos e atraentes.
Mas eu não te escolhi pela beleza, te escolhi pelas costas do amor e fui te vendo de costas indo em direção ao anoitecer que à todas flores murcham, secam, matam e com o seu véu mágico que as imperfeições escondem nos rouba a beleza que ao dia encantou, cantou, atraiu... Como não te escolhi pela beleza, quando se cansar das escuridões, das fugas, do pernoitar à procura de você, vem pra luz e ilumine meu amor.
Pensamentos4
"Mas ele era só um menino, uma criança em defesa de seus sonhos, o alimento que o mantinha franzino de pé. Uma injustiça imperdoável, sacrificar tão pouco, por grande ego, coração tão belo.
Gente grande é assim, vem, mudam tudo sem dar explicações, afinal, como eles falam, a gente não pode entender, somos muito novos pra isto.
Gente grande é assim, destrói nossos castelos na areia, nossos carrinhos de rolemã, os desenhos... sempre têem algo melhor.
Gente grande é assim, boba...
Eu nunca quero crescer, vou pegar minha bicicletinha e pedalar pra bem longe daqui, nunca vou crescer, vou fugir deste mundo."
Gente grande é assim, vem, mudam tudo sem dar explicações, afinal, como eles falam, a gente não pode entender, somos muito novos pra isto.
Gente grande é assim, destrói nossos castelos na areia, nossos carrinhos de rolemã, os desenhos... sempre têem algo melhor.
Gente grande é assim, boba...
Eu nunca quero crescer, vou pegar minha bicicletinha e pedalar pra bem longe daqui, nunca vou crescer, vou fugir deste mundo."
Pensamentos³
"Eu queria te ver hoje, apenas só por mais vez...
Ver-te e não te ouvir dizer, eu te amo.
Hoje eu não queria te sentir tocar meu rosto, calar minha boca com teus beijos, ou desacelerar e nitrogenar as turbinas meu coração em fração de segundos...
Hoje por uma última vez eu queria te ver e sendo visto por você, na simplicidade do olhar de quem ama, ler por mim mesmo na minha interpretação da vida o teu “eu te amo”, não dito, mas vivido, sentir teu toque não tocado, mas muito mais quente que dez mãos envolvendo meu corpo, vez minhas palavras e conhecimentos se esvair na certeza da dúvida do que falar, sendo calado pela naturalidade das pequenas manifestações do carinho, respeito, amor...
Hoje eu queria muito te ver, mas minha insônia me impede te ver a beleza de meus sonhos."
Ver-te e não te ouvir dizer, eu te amo.
Hoje eu não queria te sentir tocar meu rosto, calar minha boca com teus beijos, ou desacelerar e nitrogenar as turbinas meu coração em fração de segundos...
Hoje por uma última vez eu queria te ver e sendo visto por você, na simplicidade do olhar de quem ama, ler por mim mesmo na minha interpretação da vida o teu “eu te amo”, não dito, mas vivido, sentir teu toque não tocado, mas muito mais quente que dez mãos envolvendo meu corpo, vez minhas palavras e conhecimentos se esvair na certeza da dúvida do que falar, sendo calado pela naturalidade das pequenas manifestações do carinho, respeito, amor...
Hoje eu queria muito te ver, mas minha insônia me impede te ver a beleza de meus sonhos."
Pensamentos²
"E na presença do Deus Altíssimo, ao ser questionado sobre o maior pecado que cometi em vida, senti uma faca afiada cortar minha respiração, um frio me congelar o estômago, se já não estivesse morto, partiria agora para o além, que na verdade está bem próximo daqui.
Não o pude contemplar nos olhos, a amplitude de minha visão se limitou aos seus pés, minhas mãos escondí-a-las atrás de meu corpo, tinham marcas de sangue, sangue puro, sangue inocente, eu era marcado pelo homicídio de escolher não amar e muitas vezes não ser amado.
Queria poder expressar à Deus mais que palavras, não eram vazias minhas palavras, eram contempladas de arrependimento, medo, nostalgia, mas que palavras podia eu oferecer à Ele que tem todas de vida eterna, com o poder de até o mundo criar, que palavras eu podia expressar à quem já conheceria todas as que um dia eu poderia pensar.
Fui errante em vida, pecador medíocre, indigno de perdão ou graça, fui egoísta, egocêntrico, fui pequeno ao privar o meu próximo do pouco de bondade e beleza que me mim existia, matei o amor me mim, matei à mim com amor, sujei de sangue minhas mãos, mas desta vez o sangue não purifica, mas condena e aprisiona..."
Não o pude contemplar nos olhos, a amplitude de minha visão se limitou aos seus pés, minhas mãos escondí-a-las atrás de meu corpo, tinham marcas de sangue, sangue puro, sangue inocente, eu era marcado pelo homicídio de escolher não amar e muitas vezes não ser amado.
Queria poder expressar à Deus mais que palavras, não eram vazias minhas palavras, eram contempladas de arrependimento, medo, nostalgia, mas que palavras podia eu oferecer à Ele que tem todas de vida eterna, com o poder de até o mundo criar, que palavras eu podia expressar à quem já conheceria todas as que um dia eu poderia pensar.
Fui errante em vida, pecador medíocre, indigno de perdão ou graça, fui egoísta, egocêntrico, fui pequeno ao privar o meu próximo do pouco de bondade e beleza que me mim existia, matei o amor me mim, matei à mim com amor, sujei de sangue minhas mãos, mas desta vez o sangue não purifica, mas condena e aprisiona..."
Despeço-me de ti (Texto de 2008)
E então já com os olhos marejados, na cor de fogo enfurecido, componho numa folha em branco de um caderno antigo de anotações de acontecimentos importantes sobre minha vida, a última poesia pra você. Despeço-me de ti que um dia pensei quem seria no pra sempre a companhia de todos os dias de vida e todo descanso de morte.
Despeço dos cheiros das rosas, das chuvas, dos doces, despeço das poesias, dos boleros, gafieira, despeço dos suspiros, calafrios, das borboletas no estômago, da cascavel nos olhos, despeço do brilho, da cor, do sol, nascendo ou se pondo, despeço das inspirações apaixonadas.
Eu fui matando as lembranças, fui retirando da estante as fotografias de nossos passeios, nossos risos imortalizados neste papel, minhas pseudo-exitações, fui queimando ao trazer luz, em minha mente os filmes ainda nem revelados, mas que não ficarão ou farão história.
E então fui permitindo-te matar cada uma de minhas emoções, sentimentos, gostos por você, matar minha sensibilidade, aos poucos eu sensibilizado, agora nem mais, apenas frígido de constante, sem ressonância de sentimentos.
Estes dias em um súbito expirar de queda, até ensaiei o retorno à você, mas minha intuição não mais me conduzem aos teus caminhos, não sei em que esquina te perdi, não me recordo mais do cheiro de teu perfume, não o meu cão se lembra de teu nome para que te cace ou minhas rodas de bicicleta a trilha pra que pedale minhas pernas ao rumo de tua casa. Queria apenas lembrar de teu rosto e da sonoridade de tua voz, mas a morte se fez por inteira. Quem diria, eu ensaiava nossos diálogos sempre encenado por meus monólogos, vendo o teatro com casa pura, sem luz, sem figurino, cenário, fantasia, e pouca merda. O teatro acabou e a realidade se fez notória.
E então deverei tomar mão dos medos e lançá-los fora na esperança de viver um outro verdadeiro amor, mesmo que esteja contido neste medo o medo de perder você, quem concluo nunca ter tido.
Viverei para a eternidade na presença deste ausente amor.
Nos momentos em que me invadir à memória em partilhadas frações de segundos, sentirei-me como que masturbar-me, e satisfeito, solitário em prazeres que me fogem pelas mãos nas madrugadas e acusam-me dotados de legalidade nas manhãs seguintes, me repudiarei por não resistir não à ti, mas à mim mesmo. Fraco amante, eu sou!
Viverei na vergonha e impotência de ainda amar você, odiando te amar! És a única pessoa pela qual vivo nas intensidades dos ímpetos sentimentos, amo-te tanto quanto me odeio, e se não inspiro amor por mim, me engano ao jurar amar você.
Te jurei amor, com palavras de amizade, te provei amor com palavras de carinho, te repudio amor com atitudes de respostas, vazias e soltas.
Não sei se o que me dominou foi amor, mas foi amor o que queria viver.
É tudo isso que com quase mil gagueira eu queria dizer.
Despeço dos cheiros das rosas, das chuvas, dos doces, despeço das poesias, dos boleros, gafieira, despeço dos suspiros, calafrios, das borboletas no estômago, da cascavel nos olhos, despeço do brilho, da cor, do sol, nascendo ou se pondo, despeço das inspirações apaixonadas.
Eu fui matando as lembranças, fui retirando da estante as fotografias de nossos passeios, nossos risos imortalizados neste papel, minhas pseudo-exitações, fui queimando ao trazer luz, em minha mente os filmes ainda nem revelados, mas que não ficarão ou farão história.
E então fui permitindo-te matar cada uma de minhas emoções, sentimentos, gostos por você, matar minha sensibilidade, aos poucos eu sensibilizado, agora nem mais, apenas frígido de constante, sem ressonância de sentimentos.
Estes dias em um súbito expirar de queda, até ensaiei o retorno à você, mas minha intuição não mais me conduzem aos teus caminhos, não sei em que esquina te perdi, não me recordo mais do cheiro de teu perfume, não o meu cão se lembra de teu nome para que te cace ou minhas rodas de bicicleta a trilha pra que pedale minhas pernas ao rumo de tua casa. Queria apenas lembrar de teu rosto e da sonoridade de tua voz, mas a morte se fez por inteira. Quem diria, eu ensaiava nossos diálogos sempre encenado por meus monólogos, vendo o teatro com casa pura, sem luz, sem figurino, cenário, fantasia, e pouca merda. O teatro acabou e a realidade se fez notória.
E então deverei tomar mão dos medos e lançá-los fora na esperança de viver um outro verdadeiro amor, mesmo que esteja contido neste medo o medo de perder você, quem concluo nunca ter tido.
Viverei para a eternidade na presença deste ausente amor.
Nos momentos em que me invadir à memória em partilhadas frações de segundos, sentirei-me como que masturbar-me, e satisfeito, solitário em prazeres que me fogem pelas mãos nas madrugadas e acusam-me dotados de legalidade nas manhãs seguintes, me repudiarei por não resistir não à ti, mas à mim mesmo. Fraco amante, eu sou!
Viverei na vergonha e impotência de ainda amar você, odiando te amar! És a única pessoa pela qual vivo nas intensidades dos ímpetos sentimentos, amo-te tanto quanto me odeio, e se não inspiro amor por mim, me engano ao jurar amar você.
Te jurei amor, com palavras de amizade, te provei amor com palavras de carinho, te repudio amor com atitudes de respostas, vazias e soltas.
Não sei se o que me dominou foi amor, mas foi amor o que queria viver.
É tudo isso que com quase mil gagueira eu queria dizer.
Jesus
Quem me amaria como tu, meu Deus,
ao ponto de entregar o seu único filho à morrer por mim?
Quem me amaria assim como tu, Jesus,
ao ponto de despojar de toda a glória de um Deus e viver e morrer numa cruz por mim?
Quanto amor revelado em dor!
Quanta paixão revelada em compaixão!
Jesus, Tu és o motivo pelo qual suspiro, respiro,
és o próprio ar em mim,
és a própria vida em mim.
Como não te amar, Jesus?
Por você, meu amo, quero viver cada dia,
ao ponto de honrar com meus suspiro tua morte.
Tu és mais que meras palavras, mera filosofia verosemelhante da vida,
és a verdade absoluta da vida, és a salvação!
Eu poderia usar de muitas palavras para exprimir teus predicativos, como Rei, Senhor, Amigo, Sublime, ou em três revelar o que mais sinto por você, mas ainda maior que meus sentimentos está a palavra que te denota e completa a tua realidade adjetiva... declaro simplesmente Jesus!
ao ponto de entregar o seu único filho à morrer por mim?
Quem me amaria assim como tu, Jesus,
ao ponto de despojar de toda a glória de um Deus e viver e morrer numa cruz por mim?
Quanto amor revelado em dor!
Quanta paixão revelada em compaixão!
Jesus, Tu és o motivo pelo qual suspiro, respiro,
és o próprio ar em mim,
és a própria vida em mim.
Como não te amar, Jesus?
Por você, meu amo, quero viver cada dia,
ao ponto de honrar com meus suspiro tua morte.
Tu és mais que meras palavras, mera filosofia verosemelhante da vida,
és a verdade absoluta da vida, és a salvação!
Eu poderia usar de muitas palavras para exprimir teus predicativos, como Rei, Senhor, Amigo, Sublime, ou em três revelar o que mais sinto por você, mas ainda maior que meus sentimentos está a palavra que te denota e completa a tua realidade adjetiva... declaro simplesmente Jesus!
Pensamento
E suas últimas palavras foram "perdi o dia todo, mas ganhei o mundo!"
Se eu me comparasse com o mundo, com o universo, o que estaria eu disposto a abrir mão para desvendar o teu desconhecido?
Um dos princípios do amor que inspira uma verdadeira, simples e eterna relação é o da renúnicia de seu próprio eu e o considerar o outro superior à si, uma das maiores tristezas (leia-se frustação) é descobrir que nada que possamos fazer poderia ferir o nosso alvo de amor.
Não sei se firo ou curo, mas ainda por você eu perdiria os 365 dias do ano em proporção de cinco horas do teu. Pra que tanto amor para uma única pessoa?
Tem certas história de amor que toda uma vida vida é bem pouco para vivê-la.
Se eu me comparasse com o mundo, com o universo, o que estaria eu disposto a abrir mão para desvendar o teu desconhecido?
Um dos princípios do amor que inspira uma verdadeira, simples e eterna relação é o da renúnicia de seu próprio eu e o considerar o outro superior à si, uma das maiores tristezas (leia-se frustação) é descobrir que nada que possamos fazer poderia ferir o nosso alvo de amor.
Não sei se firo ou curo, mas ainda por você eu perdiria os 365 dias do ano em proporção de cinco horas do teu. Pra que tanto amor para uma única pessoa?
Tem certas história de amor que toda uma vida vida é bem pouco para vivê-la.
Tempo
Não dá pra finjir que já passou
que o tempo correu
que o tempo pulou
que o tempo parou
ou levou o seu tempo
com você não exite tempo
tempo ruim
tempo bom
tempo à toa
com você ou sem você
meu tempo voa
eu vago o tempo à toa
e meus pensamentos são conduzidos às nuvens
num tempo incrível
à procura simplesmente de você
tudo se tem um tempo
e meu tempo é não ter tempo de você
que o tempo correu
que o tempo pulou
que o tempo parou
ou levou o seu tempo
com você não exite tempo
tempo ruim
tempo bom
tempo à toa
com você ou sem você
meu tempo voa
eu vago o tempo à toa
e meus pensamentos são conduzidos às nuvens
num tempo incrível
à procura simplesmente de você
tudo se tem um tempo
e meu tempo é não ter tempo de você
Assim sou e permaneço não sendo
Sou negro e arte,
sou afro e brasilidades,
sou tesão e desprazer,
sou nada e nunca tudo,
sou futuro, presente e passado,
sou loucura e sanidade,
sou vivo e morte,
sou pessoa e extra-humanidade,
sou amor e indiferença,
sou perdão e ressentimentos,
sou pureza e lascívia,
sou rock e bossa,
sou "pinta e borda",
sou branco e preto,
sou clássico e alternativo,
sou tudo que minha imaginação permitir
e seu preconceito repudiar...
sou simplesmente disprovido de você!
sou afro e brasilidades,
sou tesão e desprazer,
sou nada e nunca tudo,
sou futuro, presente e passado,
sou loucura e sanidade,
sou vivo e morte,
sou pessoa e extra-humanidade,
sou amor e indiferença,
sou perdão e ressentimentos,
sou pureza e lascívia,
sou rock e bossa,
sou "pinta e borda",
sou branco e preto,
sou clássico e alternativo,
sou tudo que minha imaginação permitir
e seu preconceito repudiar...
sou simplesmente disprovido de você!
Mente de mente pra mente
mente ao meu coração
minha verdade se enfatiza do engano
mente ao meu coração
e traz juízo ao meu ciso profano
mente com gosto de menta
mente com desenho de monte
mente com revelar da manta
mente com idéias que me desmonta
e aponte
aponte meu erro
e eu berro
eu choro
eu rio
rio em águas tranquilas
como criança em férias
ou em fins de semana
que emana ilhas de emoção
que também mente
ao crente
que de repente
repete seu repente
na ação de também mentir
e implantar em mim planta
de verdade que arde como o sol
mas não aquece coração
não colore a maçã
não retoca a pele
não estimula nem minha mente anã
mente ao meu coração
deslize o pente entre meus neurônios
e deixe meu mundo girar
cantar
deixe meu mundo ser
e eu ser pra deixar
o que tiver que ser e andar
tropeçar
e rebolar no encontro de desencontros contos
e ponto final
permite-me apresentar o substancial
ele só mente por razão passional
mente e eu gosto e daí
quem nunca se permitiu enganar?
mente
de repente e sempre
mente
inconsequentemente e tenta
recontar tua estória
mentiras de amor
por amor pode
e à ninguém fode
mente e me tiras
das tiras que me amarram
enquanto meu mundo gira
e meu epicentro se desorienta,
mente com as palavras que tens na mente
e deixe o meu olfato segir teu cheiro
mente com palavras que tens na pele
e me pluma o passear
mente
por muito e não por pouco
mente sem mentirinhas
mente por verdade
e equaliza mente aberta
pois eu não quero pouco
não mais
pouco não me satisfaz
e o muito me desperdiça
mente
e me faço crente,
inocente
que na vida o hino sente
e canta crente
no quem me acreditou
mas o desmecanizou
mente
e me faz ver o amanhecer anil
e a lua da manha sem cor
mente pra mim
sem desenhar fim
deixa eu ficar afim
mente de mente pra mente
alfabetiza meu correto
e seguirei reto
na semântica infantil
que é mais simples e inesquecível.
minha verdade se enfatiza do engano
mente ao meu coração
e traz juízo ao meu ciso profano
mente com gosto de menta
mente com desenho de monte
mente com revelar da manta
mente com idéias que me desmonta
e aponte
aponte meu erro
e eu berro
eu choro
eu rio
rio em águas tranquilas
como criança em férias
ou em fins de semana
que emana ilhas de emoção
que também mente
ao crente
que de repente
repete seu repente
na ação de também mentir
e implantar em mim planta
de verdade que arde como o sol
mas não aquece coração
não colore a maçã
não retoca a pele
não estimula nem minha mente anã
mente ao meu coração
deslize o pente entre meus neurônios
e deixe meu mundo girar
cantar
deixe meu mundo ser
e eu ser pra deixar
o que tiver que ser e andar
tropeçar
e rebolar no encontro de desencontros contos
e ponto final
permite-me apresentar o substancial
ele só mente por razão passional
mente e eu gosto e daí
quem nunca se permitiu enganar?
mente
de repente e sempre
mente
inconsequentemente e tenta
recontar tua estória
mentiras de amor
por amor pode
e à ninguém fode
mente e me tiras
das tiras que me amarram
enquanto meu mundo gira
e meu epicentro se desorienta,
mente com as palavras que tens na mente
e deixe o meu olfato segir teu cheiro
mente com palavras que tens na pele
e me pluma o passear
mente
por muito e não por pouco
mente sem mentirinhas
mente por verdade
e equaliza mente aberta
pois eu não quero pouco
não mais
pouco não me satisfaz
e o muito me desperdiça
mente
e me faço crente,
inocente
que na vida o hino sente
e canta crente
no quem me acreditou
mas o desmecanizou
mente
e me faz ver o amanhecer anil
e a lua da manha sem cor
mente pra mim
sem desenhar fim
deixa eu ficar afim
mente de mente pra mente
alfabetiza meu correto
e seguirei reto
na semântica infantil
que é mais simples e inesquecível.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Eu e meus apessoais pronomes
Na vida tudo nos revela um pouco de jogo, de trama, e assim sendo nem sempre ganhamos. Tem dias que perdemos e perdemos feio. De goleada!
Bem, se relacionar faz, de fato, parte da vida, nisto não seríamos diferente, pelo menos eu não sou.
Não sei se tenho a unção do dedo podre, mas tenho o dom de escolher errado. Um mestre em matéria de desencontros, tipo, Valdemy ama Você, que se encanta por Ele, que não amará pronome algum.
Os meus pronomes são, eu, eu mesmo e eu de novo. Mim, seria pronome?
Sim, claro, mas de caso oblíquo e não pessoal!
Pessoal! Minhas conjugações são feitas em pronomes apessoais, impessoais, desapegados de pessoas.
O flexionar dos verbos deveria ser de "eu pra você", mas teimo em escolher semelhantes e como li no Twitter de um amigo à pouco "o mal de semelhante é que ele é muito você". Estes pronomes!
Mas voltando no pensamento de jogo. O que faria que estivesse num grande campeonato, daqueles que se preparou por quatro anos, como numa Copa do Mundo e o seu time estivesse já no final do segundo tempo perdendo. Se perderia ou buscaria em si, mais uma pronome que não é pessoal, um alavancar de tuas potências?
Se o jogo ainda não acabou, ainda podemos ganhar de virada e de virada é ,com certeza, mais gostoso. Degustemo-la!
Infelizmente, pensar na vida como jogo, é assumir a possibilidade de derrota, mas depois de quatro anos podemos tentar de novo!
Sou brasileiro e não desisto nunca, mesmo depois deste fracasso na África. Vou jogando meu jogo na arte de ser pessoalmente "eu" e isto nenhum jogador adversário faz com autoridade, ninguém faz meu "eu" melhor eue "eu. Tenho meus atributos, manejo e paixão no peito.
O lance é não perder o lance e correr rumo ao balançar da rede. Fazer o gol! Não importa muito se é o coração, a mente, ou mesmo o corpo a rede, mas balançar, desestruturar, mover, são tarefas dignas de um bom jogador. Vibremos!
Considerando, é claro, que desencontro entre técnico e jogador é possivel. Lembra da África!
(...CONTINUA...)
Bem, se relacionar faz, de fato, parte da vida, nisto não seríamos diferente, pelo menos eu não sou.
Não sei se tenho a unção do dedo podre, mas tenho o dom de escolher errado. Um mestre em matéria de desencontros, tipo, Valdemy ama Você, que se encanta por Ele, que não amará pronome algum.
Os meus pronomes são, eu, eu mesmo e eu de novo. Mim, seria pronome?
Sim, claro, mas de caso oblíquo e não pessoal!
Pessoal! Minhas conjugações são feitas em pronomes apessoais, impessoais, desapegados de pessoas.
O flexionar dos verbos deveria ser de "eu pra você", mas teimo em escolher semelhantes e como li no Twitter de um amigo à pouco "o mal de semelhante é que ele é muito você". Estes pronomes!
Mas voltando no pensamento de jogo. O que faria que estivesse num grande campeonato, daqueles que se preparou por quatro anos, como numa Copa do Mundo e o seu time estivesse já no final do segundo tempo perdendo. Se perderia ou buscaria em si, mais uma pronome que não é pessoal, um alavancar de tuas potências?
Se o jogo ainda não acabou, ainda podemos ganhar de virada e de virada é ,com certeza, mais gostoso. Degustemo-la!
Infelizmente, pensar na vida como jogo, é assumir a possibilidade de derrota, mas depois de quatro anos podemos tentar de novo!
Sou brasileiro e não desisto nunca, mesmo depois deste fracasso na África. Vou jogando meu jogo na arte de ser pessoalmente "eu" e isto nenhum jogador adversário faz com autoridade, ninguém faz meu "eu" melhor eue "eu. Tenho meus atributos, manejo e paixão no peito.
O lance é não perder o lance e correr rumo ao balançar da rede. Fazer o gol! Não importa muito se é o coração, a mente, ou mesmo o corpo a rede, mas balançar, desestruturar, mover, são tarefas dignas de um bom jogador. Vibremos!
Considerando, é claro, que desencontro entre técnico e jogador é possivel. Lembra da África!
(...CONTINUA...)
domingo, 15 de agosto de 2010
Fodam-se
As línguas vão falar de nós dois
Vão revelar nossa farsa
Comentar nossa farra
Invejar nosso nóis
Vão descobrir a partitura de nossa canção
E a companhia que me tirou da solidão
Descobrirão que gostei de ter você
E que gostou de me ver me perder
Em infância
Em inocência
Em leituras de um olhar de amor
De ingênua inocência infantil
Em rubricas em texto de valor
Preciosidade que nunca se viu
Fodam-se eles
Vou me despir pra você
Pr’um sentimento que não muda
Que cresce, naturalmente permaneçe
Que seja os nossos segundos a eternidade
Nossa memória o pra sempre
Sem esquecimentos
Não sejamos ciumentos, mas livres
Que sejamos o que nunca se foi
Mas voltou
Que sejamos o que nunca se juntou,
Mas vive
E ainda quando se for
As paredes do quarto
Cantaram nosso ritmo
E o silêncio do fato
Um abraço preciso
Vão revelar nossa farsa
Comentar nossa farra
Invejar nosso nóis
Vão descobrir a partitura de nossa canção
E a companhia que me tirou da solidão
Descobrirão que gostei de ter você
E que gostou de me ver me perder
Em infância
Em inocência
Em leituras de um olhar de amor
De ingênua inocência infantil
Em rubricas em texto de valor
Preciosidade que nunca se viu
Fodam-se eles
Vou me despir pra você
Pr’um sentimento que não muda
Que cresce, naturalmente permaneçe
Que seja os nossos segundos a eternidade
Nossa memória o pra sempre
Sem esquecimentos
Não sejamos ciumentos, mas livres
Que sejamos o que nunca se foi
Mas voltou
Que sejamos o que nunca se juntou,
Mas vive
E ainda quando se for
As paredes do quarto
Cantaram nosso ritmo
E o silêncio do fato
Um abraço preciso
sábado, 14 de agosto de 2010
Case-se comigo
Antes que a chuva acabe e se estabeleça o sol, case-se comigo.
Case-se com a totalidade que tenho pra nos oferecer hoje.
Diga-nos o sim antes que me desperte do sonho de querer ter você, o nosso tempo é o instante do decorrer da madrugada, mas quando já manhã for, posso ter-te apenas nos recalques de minha inconsciência, mas quero-te consciente na mente, nas suferfícies de minhas intenções. Case-se comigo.
Quero convidar meus melhores amigos para nossa cerimônia e escolher os ainda mais especiais como padrinhos, quero os que com nós contaram esta história com sorriso no altar. Meu amigos caminham sempre comigo de mãos dadas, mas é você, só você quem me abraça o coração. Case-se comigo.
Você é despertador da energizante força de amor que nascida em mim, adormecida estava, mas hoje é calor latente e nos aquece neste dia frio e nublado,inspiradores de aconchego. Casemo-nos hoje e aquecemo-nos um ao outro embaixo do cobertor de nosso lar.
Depois do estiar da chuva, sairá o arco-íris como declaração de aliança, mas será em você que como criança procurarei tesouro, no desvendar de teus começos e fins. Case-se comigo e troque minha paisagem.
Que sejam os "eu te amo" os trovões e raios de nossas noites. Que seja declaração audível de amor nossa trilha sonora, deixe-me ouvir tua respiração.
Viajemos em lua-de-mel rumo ao interior, cidadelas de nossas peculiaridades, gostos e costumes, sem mala, sem escovas de dentes, sem passaporte. Comigo, case-se você.
Case-se com a totalidade que tenho pra nos oferecer hoje.
Diga-nos o sim antes que me desperte do sonho de querer ter você, o nosso tempo é o instante do decorrer da madrugada, mas quando já manhã for, posso ter-te apenas nos recalques de minha inconsciência, mas quero-te consciente na mente, nas suferfícies de minhas intenções. Case-se comigo.
Quero convidar meus melhores amigos para nossa cerimônia e escolher os ainda mais especiais como padrinhos, quero os que com nós contaram esta história com sorriso no altar. Meu amigos caminham sempre comigo de mãos dadas, mas é você, só você quem me abraça o coração. Case-se comigo.
Você é despertador da energizante força de amor que nascida em mim, adormecida estava, mas hoje é calor latente e nos aquece neste dia frio e nublado,inspiradores de aconchego. Casemo-nos hoje e aquecemo-nos um ao outro embaixo do cobertor de nosso lar.
Depois do estiar da chuva, sairá o arco-íris como declaração de aliança, mas será em você que como criança procurarei tesouro, no desvendar de teus começos e fins. Case-se comigo e troque minha paisagem.
Que sejam os "eu te amo" os trovões e raios de nossas noites. Que seja declaração audível de amor nossa trilha sonora, deixe-me ouvir tua respiração.
Viajemos em lua-de-mel rumo ao interior, cidadelas de nossas peculiaridades, gostos e costumes, sem mala, sem escovas de dentes, sem passaporte. Comigo, case-se você.
Semente
Muda
a muda
muda
que plantaste em mim
muda
por som
por ruído
por graça
por frutos
coma-me
como quem come
fruto nunca comido
nunca mordido
nunca cheirado
nunca maturado
Coma-me deves
Só não coma de vez enquando
coma todo dia
o dia todo
coma meu todo
meu topo
meu tipo
me tapa a boca
com teu corpo
me tapa o corpo
com tua boca
destapa meu sexo
destapa meu prazer
destapa-me de "se's"
me liberte
em direção à mim
à ti
ao jardim
ou pomar de outros frutos
me leve pro mar
pro ar
pro chão
pro fogo
plante em mim semente
sê mente
mente
e semeia mim essências
muda-me
com muda de carne
encarne em mim o meu espírito
e desencarne o meu pudor
por dor
por prazer
por crescimento
num invento de ser
de ter
de está
e saborear vida
saborear idas
saborear vindas
vindas de outono em despedida de verão
vindas de molhado em seco
e então
degustar mudanças de roupas
mudanças de novas danças
novos sons
novas baladas
pra lá de dançantes
acorde-me do sono
acorde-me
com o acorde de teu som
som à cor de vermelho
dê cor à mim
colore minha face
como amantes
que mudam o normal
desestrutura o racional
e nos planta muda de essencial
muda não muda de muitas vidas
a muda
muda
que plantaste em mim
muda
por som
por ruído
por graça
por frutos
coma-me
como quem come
fruto nunca comido
nunca mordido
nunca cheirado
nunca maturado
Coma-me deves
Só não coma de vez enquando
coma todo dia
o dia todo
coma meu todo
meu topo
meu tipo
me tapa a boca
com teu corpo
me tapa o corpo
com tua boca
destapa meu sexo
destapa meu prazer
destapa-me de "se's"
me liberte
em direção à mim
à ti
ao jardim
ou pomar de outros frutos
me leve pro mar
pro ar
pro chão
pro fogo
plante em mim semente
sê mente
mente
e semeia mim essências
muda-me
com muda de carne
encarne em mim o meu espírito
e desencarne o meu pudor
por dor
por prazer
por crescimento
num invento de ser
de ter
de está
e saborear vida
saborear idas
saborear vindas
vindas de outono em despedida de verão
vindas de molhado em seco
e então
degustar mudanças de roupas
mudanças de novas danças
novos sons
novas baladas
pra lá de dançantes
acorde-me do sono
acorde-me
com o acorde de teu som
som à cor de vermelho
dê cor à mim
colore minha face
como amantes
que mudam o normal
desestrutura o racional
e nos planta muda de essencial
muda não muda de muitas vidas
sábado, 7 de agosto de 2010
Num jardim
Hoje me vi num jardim, num lindo bosque de lindas e raras flores que exalam um certo perfume doce peculiar, do qual poucas vezes senti me invadir as narinas. Perfume que exalava doçura!
Aprendi sobre simplicidades, verdades, sobre a vida que embora em tão poucas experiências sobre a mesma, falava com autoridade, veemência e coragem... falava de coisas que sentia no peito, coisas que faziam o próprio peito pulsar e manter vivo e quente um coração tantas vezes ameaçado pela frigidez e desafios que nos planejam a vida.
Hoje eu ouvi falar de amores, de paixões, de purezas. Hoje eu ouvi falar do coração para o coração!
Hoje me encontrei no jardim como infantil criança desembrulhando um carinhoso presente que a vida me reservara, sem promessas, cobranças ou barganhas, mas surpresas, muitas surpresas... E me permiti surpreender, emocionar e almejar ser parte deste jardim e enfeitá-lo, também perfumá-lo, compartilhar minhas belezas com ele para que outras pessoas também se encantem por seu cheiro, cores, e pássaros que atraídos por suas flores bailam no seu céu ministrando mais vida.
E cheio de vida e sem palavras pra expressar tamanha gratidão me vi invadido pelo sentimento de ser unânime no desprendimento de também me permitir conhecer e presentear à vida com a chave da minha... Um marco na minha vida que trouxe um pouco mais de vida à mesma!
Aprendi sobre simplicidades, verdades, sobre a vida que embora em tão poucas experiências sobre a mesma, falava com autoridade, veemência e coragem... falava de coisas que sentia no peito, coisas que faziam o próprio peito pulsar e manter vivo e quente um coração tantas vezes ameaçado pela frigidez e desafios que nos planejam a vida.
Hoje eu ouvi falar de amores, de paixões, de purezas. Hoje eu ouvi falar do coração para o coração!
Hoje me encontrei no jardim como infantil criança desembrulhando um carinhoso presente que a vida me reservara, sem promessas, cobranças ou barganhas, mas surpresas, muitas surpresas... E me permiti surpreender, emocionar e almejar ser parte deste jardim e enfeitá-lo, também perfumá-lo, compartilhar minhas belezas com ele para que outras pessoas também se encantem por seu cheiro, cores, e pássaros que atraídos por suas flores bailam no seu céu ministrando mais vida.
E cheio de vida e sem palavras pra expressar tamanha gratidão me vi invadido pelo sentimento de ser unânime no desprendimento de também me permitir conhecer e presentear à vida com a chave da minha... Um marco na minha vida que trouxe um pouco mais de vida à mesma!
à Juliana Assumpção
... só pra confessar que não foi pela beleza, que mesmo ímpar, imponente e indiscutível me atraiu, mas pelas simplicidades reveladas num simples olhar ou piscar delicado do mesmo, transmitindo ternura, calor e carinho.
Não foi pelas interpretações dos dilemas da vida como psicóloga que minha confiança arrebatou, pois foram poucas conversas, escutas ou terapias, porém muita delicadeza e sutileza em expressar com autoridade suas verdades, opiniões, cosmovisão que reflete um mundo colorido à respeito, amor e dedicação.
Não foram pelas rosas que me perfumou, mas pela fragrância do ser humano nobre que és. Contaminou-me à paixões maiores.
Não foram pelas provas, mas por declarações que revelam de como sou especial, como por exemplo, o mais lindo “scrap” de aniversário que recebi no meu dia, encheu-me tanto de emoção ao me presentear com aquelas palavras que falavam de vida, que me roubou todas as quais eu poderia expressar ao menos um simples obrigado.
Foram pelos risos, pelos gritos, pelos apoios, pelas fotografias que registravam-me na minha maior arte, em ápice de alegria, satisfação, em minha plenitude...
Só pra confessar que não foi pela beleza que todos vêem, mas pela qual você generosamente à mim permitiu conhecer... a beleza Juliana Assumpção, simplesmente Juliana ou para os íntimos, Jú.
Não foi pelas interpretações dos dilemas da vida como psicóloga que minha confiança arrebatou, pois foram poucas conversas, escutas ou terapias, porém muita delicadeza e sutileza em expressar com autoridade suas verdades, opiniões, cosmovisão que reflete um mundo colorido à respeito, amor e dedicação.
Não foram pelas rosas que me perfumou, mas pela fragrância do ser humano nobre que és. Contaminou-me à paixões maiores.
Não foram pelas provas, mas por declarações que revelam de como sou especial, como por exemplo, o mais lindo “scrap” de aniversário que recebi no meu dia, encheu-me tanto de emoção ao me presentear com aquelas palavras que falavam de vida, que me roubou todas as quais eu poderia expressar ao menos um simples obrigado.
Foram pelos risos, pelos gritos, pelos apoios, pelas fotografias que registravam-me na minha maior arte, em ápice de alegria, satisfação, em minha plenitude...
Só pra confessar que não foi pela beleza que todos vêem, mas pela qual você generosamente à mim permitiu conhecer... a beleza Juliana Assumpção, simplesmente Juliana ou para os íntimos, Jú.
Meu samba
O que é o amor é algo que realmente não sei, ainda não vivi, mas por você eu volto quantas vezes for preciso pra te lembrar que um sentimento muito parecido samba na avenida deste meu coração que com você dança no samba-enredo de tuas declarações monossílabas.
Não sei o que de belo vejo em você, apenas sei o em mim torna mais belo ao pensar em você, mas hoje apenas isto já não me basta(...)
Não haveriam dias nem nascer do sol se você não vivesse comigo, pois apenas viver em mim não é suficiente para que meus dias tenham cores e calor
Nem sei se vida teria, afinal o que é a vida sem a vida que nos traz vida?
Não sei o que de belo vejo em você, apenas sei o em mim torna mais belo ao pensar em você, mas hoje apenas isto já não me basta(...)
Não haveriam dias nem nascer do sol se você não vivesse comigo, pois apenas viver em mim não é suficiente para que meus dias tenham cores e calor
Nem sei se vida teria, afinal o que é a vida sem a vida que nos traz vida?
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Leituras sobre Pedro
...não há como negar que a primeira impressão que temos ao vê-lo é de encanto por uma singular beleza que o encobre, envolve, enobrece seus traços firmes ao mesmo tempo delicados por seus sorrisos, gritos ou gargalhadas. É um mixto de criança e jovem no anseio de crescer e se apoderar dos domínios únicos e exclusivos de sua própria vida.
É necessário mais que um olhar momentâneo para ler suas insinuações que constrange. É preciso degustá-lo como um livro de cabeçeira que lemos por prazer, por sabor, por cheiro. Lemos em sub-textos, contexto e pretextos de comunicar o que nós mesmo levamos no peito. É preciso inteligência para decifrar seus risos marotos, seus olhares barrocos e seu silêncio romântico.
Fala com propriedade quando falar de si, fala com transparência, fala com generosidade ao compartilhar de sua história, seus sonhos, seus planos, seus medos.
Conhecê-lo é se render ao convite de como desbravador intimista e intenso desfrutar de magias infanto-juvenis e saliências maduras e corajosas.
Ele tem o dom de calar minha fala e me constranger com seus ensinamentos. Me ensina no exercício de ser simples ao falar das coisas mais complexas da vida. Me ensina à não temer, à me lançar, num mesmo instante em que fala de seus maiores receios de homem-humano.
É companhia que quero por perto, por dentro, pelos lados, nas laterais ou nas direções de minha vida.
É companhia que quero na vida, mas que celebraria na morte! Na morte de cada dia que se vai junto às transformações que me permite. Há sempre um nascimento de um novo “eu” nas despedidas de nossos almoços. Despedidas que também reservam suas primícias, o mais belo abraço e um decorrer de tempo que nunca antes vivi.
Fico mais belo ao viver de si. Fico mais moço, mais jovem. Fico mais eu, mais Pedro, mais Valdemy.
É necessário mais que um olhar momentâneo para ler suas insinuações que constrange. É preciso degustá-lo como um livro de cabeçeira que lemos por prazer, por sabor, por cheiro. Lemos em sub-textos, contexto e pretextos de comunicar o que nós mesmo levamos no peito. É preciso inteligência para decifrar seus risos marotos, seus olhares barrocos e seu silêncio romântico.
Fala com propriedade quando falar de si, fala com transparência, fala com generosidade ao compartilhar de sua história, seus sonhos, seus planos, seus medos.
Conhecê-lo é se render ao convite de como desbravador intimista e intenso desfrutar de magias infanto-juvenis e saliências maduras e corajosas.
Ele tem o dom de calar minha fala e me constranger com seus ensinamentos. Me ensina no exercício de ser simples ao falar das coisas mais complexas da vida. Me ensina à não temer, à me lançar, num mesmo instante em que fala de seus maiores receios de homem-humano.
É companhia que quero por perto, por dentro, pelos lados, nas laterais ou nas direções de minha vida.
É companhia que quero na vida, mas que celebraria na morte! Na morte de cada dia que se vai junto às transformações que me permite. Há sempre um nascimento de um novo “eu” nas despedidas de nossos almoços. Despedidas que também reservam suas primícias, o mais belo abraço e um decorrer de tempo que nunca antes vivi.
Fico mais belo ao viver de si. Fico mais moço, mais jovem. Fico mais eu, mais Pedro, mais Valdemy.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Em meus poucos anos de vida
Se você permitir, minuciosamente decifrarei cada gesto de teu olhar, cada verdade de tuas palavras, cada segredo de teu abraço... Assim me inspirei quando um súbito questionamento me assaltou: Por que penso ser um pleno conhecedor da alma humana se recordo poucos anos de vida e ainda há uma longa jornada pela frente? Pelo menos assim espero.
Existem muito mais complexidades nestas simplicidades de nossos atos que imagina minha vã filosofia.
Existem muito mais surpresas nessas caixinhas que são nossas vidas do que me proponho conhecer.
Existem muito mais você em você mesmo, do que permites à mim revelar .
Ah, se conseguíssemos nos dar com mais liberdade assim como um impetuoso vento que nos agride jogando as folhas dos compromissos, das normalidades pelo ar.
Emociono-me só em pensar, que deliciosa aventura viveríamos!
Imagine-nos livre de nossos egos.
Somos tão cheios de egos que quando nos olhamos para dentro não sabemos qual é a nossa essência, somos tão envolvidos com o social que às vezes esquecemos as verdades ao nosso próprio respeito.
Deixa eu te interpretar, decifrar o enigma, quem não interpreta não lê o mundo e eu quero te ler em cada palavra pronunciada, em cada pronúncia não dita. Deixa.
Isto! Revela o que tens aí dentro.
Que agora parem os pássaros, as águas, o vento. Silêncio!
Não posso me perder da sonoridade desta voz. Da voz que ressoa de teu coração cheio de você, essência verdadeira de você.
Nunca vi tão lindo pulsar!
Nunca vi tão lindo olhar!
Nunca vi tão linda voz!
Existem muito mais complexidades nestas simplicidades de nossos atos que imagina minha vã filosofia.
Existem muito mais surpresas nessas caixinhas que são nossas vidas do que me proponho conhecer.
Existem muito mais você em você mesmo, do que permites à mim revelar .
Ah, se conseguíssemos nos dar com mais liberdade assim como um impetuoso vento que nos agride jogando as folhas dos compromissos, das normalidades pelo ar.
Emociono-me só em pensar, que deliciosa aventura viveríamos!
Imagine-nos livre de nossos egos.
Somos tão cheios de egos que quando nos olhamos para dentro não sabemos qual é a nossa essência, somos tão envolvidos com o social que às vezes esquecemos as verdades ao nosso próprio respeito.
Deixa eu te interpretar, decifrar o enigma, quem não interpreta não lê o mundo e eu quero te ler em cada palavra pronunciada, em cada pronúncia não dita. Deixa.
Isto! Revela o que tens aí dentro.
Que agora parem os pássaros, as águas, o vento. Silêncio!
Não posso me perder da sonoridade desta voz. Da voz que ressoa de teu coração cheio de você, essência verdadeira de você.
Nunca vi tão lindo pulsar!
Nunca vi tão lindo olhar!
Nunca vi tão linda voz!
domingo, 1 de agosto de 2010
To the peaceful love
I wanna stay together, forever, ever
and never apart you
Goin' through the mountain or river
Doesn’t matter of fact
Come on, let's live somethin' new
Let's talk about us
Let's talk about our dreams
Let's talk about us
So let's start to live our feelings
Stay closer than our heart
That falling in love is
Let this music get your heart
And fly away
To the love
To the peace
Come on
I've been waiting for this time
And move on
The life cannot wait for real time
Let’s make our incredible time
I wanna a kiss
I wanna kiss you
I wanna peace
I want to stay with you
and never apart you
Goin' through the mountain or river
Doesn’t matter of fact
Come on, let's live somethin' new
Let's talk about us
Let's talk about our dreams
Let's talk about us
So let's start to live our feelings
Stay closer than our heart
That falling in love is
Let this music get your heart
And fly away
To the love
To the peace
Come on
I've been waiting for this time
And move on
The life cannot wait for real time
Let’s make our incredible time
I wanna a kiss
I wanna kiss you
I wanna peace
I want to stay with you
De Deus pra homem ou de homem pra Deus
Senhor, eu não posso fugir de Ti
Não por causa de Tua unipresença,
Mas por Tua essência constante em mim
Não por Tua onipotência,
Mas por Teu grande amor manifesto à mim
Não por Tua onisciência,
Mas por Tua paz que superabunda em mim
Não por Tua ciência,
Mas por Tua fé que me convida à fluir
Não por minha consciência,
Mas por Tua paixão que arrebata-me
Não apenas por ser Deus,
Mas por ver beleza em mim.
"Obrigado por este imenso amor que me constrange e inspira à caminhar!"
Não por causa de Tua unipresença,
Mas por Tua essência constante em mim
Não por Tua onipotência,
Mas por Teu grande amor manifesto à mim
Não por Tua onisciência,
Mas por Tua paz que superabunda em mim
Não por Tua ciência,
Mas por Tua fé que me convida à fluir
Não por minha consciência,
Mas por Tua paixão que arrebata-me
Não apenas por ser Deus,
Mas por ver beleza em mim.
"Obrigado por este imenso amor que me constrange e inspira à caminhar!"
Assinar:
Postagens (Atom)