Passei estes últimos dias nas descobertas dos maiores prazeres de se viver na cidade do Rio de Janeiro. Conheci lindos lugares, boas comidas, agradáveis companhias, mas cada mundo novo que me apresento me auto-defraudo na intenção de reconhecer a única beleza de toda a maravilha que me permitiria singelo prazer.
Como me confundo em minha mente. Tantas convicções perdidas em meio a humanidade imatura, in natura.
Sinto à flor-da-pele meu Yin Yang se desiquilibrarem. Sofro o meu Tigre e Dragão se devorarem não famintos. Minha energia se dissipa e minha paz se esvai, ao ponto de compreendê-la.
Penso que maturidade não é ter uma vida privada a prazer, mas talvez ter humildade em ter prazer na privada da vida. Quem não faz merda?
Perdoe-me, mas eu faço e aos montes. Não sofro de prisão de ventre, sofro por prisão de mente.
E não falo de minha mente, miocárdio, ou eu-psicológico-subjetivo, falo de prisão de mente que mente e deprimidamente me interrompe a vida.
[CONTINUA...]
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