domingo, 27 de maio de 2012

Minha vida não é um livro aberto

Sinto você tão longe
Sinto o sentir tão perto de mim
No coração a presença da dor é  constante
E os meus pensamentos tumultuam meu riso
Se deito na cama ela me engole
Os meus travesseiros me vomitam, me cospem no chão
Porém o chão não se abre pra me acolher
Choro e demarco rio com minhas lágrimas
Lágrimas é salgada, não adoçam o peito
Nem matam minha sede de você
Vazia em cheia de sentimentos
Me encho de você que só tem mim
Na parte que escondi de ti

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