sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Luisa Espindula

Luisa Espindula
Meus INsanos e INsanas, quanto tempo não nos vemos!!! As saudades imperam o meu peito de saudades e insanidades. Mas já que agora vivemos muitas histórias neste último mês de férias, eu, o INsano-mor, como fênix das cinzas, ressurjo cheio de graça e ousadia para dividir com vocês as mais inusitadas histórias neste meu-nosso mundo INsano. 
Como eu sempre digo: nem só de sanidades vive o homem! E hoje é um grande dia! O dia mais esperado neste semestre que acaba de se findar! O retorno do blog? Não apenas... Ela, elazinha, linda, falante e mineira, Luisa Espindula, minha esposa INsana, completa as suas 18 primaveras e se vivíamos antes, imaginem agora, alforriados... Rs! Felicidades, minha bela!



Uma mina de beleza

Sorriso ingênuo, olhar tímido, gargalhadas ao vento
Sem papas na língua, sem pudores
Apenas os momentos
Ela é assim, doce a la Minas
Uma mina de beleza
Uma riqueza de singularidades
Firme como carvalhos
que depositam águas que pássaros não bebem
Entornam
Em torno de si se encontra graça
Aquele riso que se esboça no lado direito
E rouba toda a face repentinamente
Não há como não se render à sua meninice
Seus gritos agudos
Impetuosos
Tem o dom de roubar do silêncio o trono
Ela faz da calmaria uma avalanche
Faz do rio um mar agitado
Cheio de ondas e as tira para passear
E passeia linda e bela
Atraindo os olhares malandros
E atirando marmanjos nas poças que produzem pra si
É menina e aprendeu ser mulher
Troca de identidades com a maturidade
E contrasta o mimo com a força de ser
Mais leve que à música que canta seu nome
Ela musicaliza os passeios
Eterniza os ventos que passam
É simples
É gerais
É Luiza
Quem te conhece não esquece jamais

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