Dificuldade tenho em buscar em minhas experiências e/ou inatividades a maturidade para escrever uma amizade simples e sincera com a parte de mim que não se sacia de mim mesmo.
Tumultuo-me entre conversas, olhares, metrôs, ônibus, almoços, areias, sobremesas, sol, praia, ruas, apelidos, pessoas, ambulantes, turismos, análises artísticas, behavoristas, cognitivas e subjetividades.
Violento-me à mim nos desejos de sentir à mim que desconheço em intimidades.
sábado, 30 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Buts
There's a lot of ways of saying love you, but I choose do not say and let you read my heart by your code. Look at my eyes and read my soul.
My mind lie all the time, but my body show my real desire. And It's burning like a fire, an eternal flame!
I know that all of these things I have inside me someday will go away, but right now it's disturb me. It's getting crazy, insane!
I'd like these things get me totally crazy, but my rules cannot permit it. It's break me!
We can be faithful friends, but I won't receive your friendship 'cause I will not sell my feelings!
I cannot understand you and I'm trying, I swear, I'm giving the best of me, just to understand your toddler's way of tell about your world. I really wanna be in it.
I really have a lot of things to tell, but I'm afraid. So sorry.
I will not say love you, neither your name, because I don't know who you are.
I got crazy!
My mind lie all the time, but my body show my real desire. And It's burning like a fire, an eternal flame!
I know that all of these things I have inside me someday will go away, but right now it's disturb me. It's getting crazy, insane!
I'd like these things get me totally crazy, but my rules cannot permit it. It's break me!
We can be faithful friends, but I won't receive your friendship 'cause I will not sell my feelings!
I cannot understand you and I'm trying, I swear, I'm giving the best of me, just to understand your toddler's way of tell about your world. I really wanna be in it.
I really have a lot of things to tell, but I'm afraid. So sorry.
I will not say love you, neither your name, because I don't know who you are.
I got crazy!
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Perguntas
Se é bom o amor e divertido o amar
Porque que tens medo de mim?
Se minha companhia te é agradável e meu sorriso perfeito
Porque tens medo de meu abraço?
Se a beleza é apenas um detalhe e razão um precioso predicativo
Porque tens medo de meus olhos?
Se a paixão é passageira assim como a bolha de sabão
Porque temes as vulnerabilidades?
Se as simplicidades te comovem e a verdade te alimenta
Porque tens medo se minhas palavras alcoolizadas?
Se a recíproca é verdadeira e a amizade fulgaz
Por temes as futuras feridas?
Se o amor se faz de conquistas
Porque não me transas?
Se eu tivesse respostas pro meus "se's"
Eu escreveria um bom poema.
Porque que tens medo de mim?
Se minha companhia te é agradável e meu sorriso perfeito
Porque tens medo de meu abraço?
Se a beleza é apenas um detalhe e razão um precioso predicativo
Porque tens medo de meus olhos?
Se a paixão é passageira assim como a bolha de sabão
Porque temes as vulnerabilidades?
Se as simplicidades te comovem e a verdade te alimenta
Porque tens medo se minhas palavras alcoolizadas?
Se a recíproca é verdadeira e a amizade fulgaz
Por temes as futuras feridas?
Se o amor se faz de conquistas
Porque não me transas?
Se eu tivesse respostas pro meus "se's"
Eu escreveria um bom poema.
Once upon a time
My feelings are jumping inside me and it's a trouble 'cause my body is weak. My mind is insane. My god is doing somethin' for someone of his children. My feelings have a power.
Sometimes I think about human, we're crazy thing that there's in the world. God's totally crazy, like us.
We can have a power, but we can be weak.
We can dream, but we can be sleepy.
We can fly, but we always walk around the same places.
Now I'd like to do somethin' that I've never done. My feelings are pushing me from myself. I'm going out.
I'm a human, I know that I can fall down. I'm a human, I know I can go ahead and don't give up or give up and try again.
There's no end. There's another begining. And it's my turn now.
Let's go with me. Don't be afraid.
I can fly and touch myself through my feelings.
I can touch the world through my mind.
I can touch you through my words.
But now I just wanna touch myself and have a great loving story.
I'll start to write down me in my simple day.
So, Once upon a time...
Sometimes I think about human, we're crazy thing that there's in the world. God's totally crazy, like us.
We can have a power, but we can be weak.
We can dream, but we can be sleepy.
We can fly, but we always walk around the same places.
Now I'd like to do somethin' that I've never done. My feelings are pushing me from myself. I'm going out.
I'm a human, I know that I can fall down. I'm a human, I know I can go ahead and don't give up or give up and try again.
There's no end. There's another begining. And it's my turn now.
Let's go with me. Don't be afraid.
I can fly and touch myself through my feelings.
I can touch the world through my mind.
I can touch you through my words.
But now I just wanna touch myself and have a great loving story.
I'll start to write down me in my simple day.
So, Once upon a time...
Passe o passado num futuro de tempo presente
Tem uma hora que todas as luzes se apagam. Os adeus se ensaiam. Os olhares se perdem nas invisibilidades das distâncias. Tem um segundo que tudo se faz passado.
Já teve momentos em minha vida que sentenciei não importar com o passado, teve momentos em que o supervalorizei, teve momentos como este de hoje que o preferi, na tática de encontrar-me à mim mesmo na arte de ser mutável e errante, descobridor.
Entender o fim e interpretar o silêncio em suas mudas palavras é um dom e só que viveu passado é alfabetizado para ler. Mas alfabetização não graduação, tampouco graduação aprendizado.
Não quero ser mesquinho e então comportar-me como grato pelo tudo o que vivi. Não quero ser hipócrita e dizer que não espero mais. Não quero ser egoísta e almejar o melhor na significação própria de meu umbigo. Mas não sei se realmente quero o fim entender.
Nas leituras do que se finda, é majestoso entender o findar do que nunca foi e mesmo assim tenho saudade imensa do que nunca vivi ou companhia me fez. Tenho um vazio do tamanho do que nunca faltou, do que nunca no passado passou.
Já se sentiu triste e ao mesmo nem soube saber o por que?
Eu já me senti assim, mas isto também passou. Tudo passa e passar o passado e passar pro presente é um presente que gostaria de no futuro passar. O futuro também passará e me dará um passe para um tempo que ainda não sei.
Também nem teria graça conhecer o todo que os dias me reserva, mas gostaria de ser agraciado pela graça de escolher o que viver, contudo isto é subjetivar por demais a vida. Eu não vivo sozinho no mundo, no mesmo mundo que me engole faminto em segundos que não voltam mais...
[ CONTINUA... ]
Já teve momentos em minha vida que sentenciei não importar com o passado, teve momentos em que o supervalorizei, teve momentos como este de hoje que o preferi, na tática de encontrar-me à mim mesmo na arte de ser mutável e errante, descobridor.
Entender o fim e interpretar o silêncio em suas mudas palavras é um dom e só que viveu passado é alfabetizado para ler. Mas alfabetização não graduação, tampouco graduação aprendizado.
Não quero ser mesquinho e então comportar-me como grato pelo tudo o que vivi. Não quero ser hipócrita e dizer que não espero mais. Não quero ser egoísta e almejar o melhor na significação própria de meu umbigo. Mas não sei se realmente quero o fim entender.
Nas leituras do que se finda, é majestoso entender o findar do que nunca foi e mesmo assim tenho saudade imensa do que nunca vivi ou companhia me fez. Tenho um vazio do tamanho do que nunca faltou, do que nunca no passado passou.
Já se sentiu triste e ao mesmo nem soube saber o por que?
Eu já me senti assim, mas isto também passou. Tudo passa e passar o passado e passar pro presente é um presente que gostaria de no futuro passar. O futuro também passará e me dará um passe para um tempo que ainda não sei.
Também nem teria graça conhecer o todo que os dias me reserva, mas gostaria de ser agraciado pela graça de escolher o que viver, contudo isto é subjetivar por demais a vida. Eu não vivo sozinho no mundo, no mesmo mundo que me engole faminto em segundos que não voltam mais...
[ CONTINUA... ]
sábado, 16 de outubro de 2010
Geológico-emocional
Você não tem o dom de mudar o clima de meu universo paralelado à você. Você muda apenas o meu tempo. Seja ttropical, temperado ou ártico o meu clima, não importa, que seriam precisos anos de romances pra que tem dompinio exercesse função linear em mim.
Minha Geologia te impede o imperar de estações egoístas. Minha Geologia neutraliza tuas ações devastadores e conserva meu céu azul, meu mar transparente e translúcido e o meu calor aquecido de emoção.
Minha Geologia te impede o imperar de estações egoístas. Minha Geologia neutraliza tuas ações devastadores e conserva meu céu azul, meu mar transparente e translúcido e o meu calor aquecido de emoção.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Adeus soletrado em palavras poéticas
Cada dia mais eu creio nas sábias palavras que desde criança ouvi de meu pai ao me ensinar sobre sobriedade e conquistas: "na vida há tempo para todas as coisas. Para todos os propósitos..."
É incrivel como é natural nossa constante inconstância de meros mortais-humanos. Me encanto com esta mágica simplicidade de ser, mesmo não estando.
Me encanto com as construções e desconstruções da vida, com os sonhos e pesadelos, conquistas e derrotas. Encanto-me comigo e contigo.
Em 26 anos de vida é incrível perceber como e quantas vezes já emburrei, zanguei, briguei, sonhei, dancei, errei, acertei, amei, apaixonei e eternizei. Quantos "ei" ensaiei e nem em todos fui visto e vivido!
Desafio-me ao sacerdócio de ser humilde e menino, mesmo já gente grande e assim continuar a aprender e repreender os meus males.
Estado de paixão é contínuo na vida de quem vive, é natural, vital, real! E em mim não seria diferente. Amei ou me apaixonei, pois diferença ainda não sei qual é ou se realmente existe. Dizer que a paixão é passageira é dizer que nunca amei. Dizer que o amor é eterno é amputar em mim a capacidade de ser criança, menino e livre. E prisão não combina com amor.
Tem dias que o que eu mais quero é guardar o mundo em mim. Inteiro em mim e me perder em mim mesmo. Porém quando isto ensaiei, encontrei você.
O que é pensar na pessoa amada?
O que é pensar em se amar, amar e ser amado?
O que é pensar em não pensar e se perder em simples sentidos de dislexia?
Já tenho respostas para algumas destas perguntas que eu mesmo me faço. Sempre honrei o amor como ilustre na vida e embora nem sempre me permitir ao amor, amei e me honrei e fui honrado. Agora quero outras perguntas e encontrar outras respostas e descobrir outras coisas de mim, sem o intermédio de ti. Ou ainda a fantasia de nós.
Despeço-me não despedaçado, despeço e des-peço tudo que te pedi em olhares cruzados e ainda nos propositalmente arquitetados. Despeço e peço ar, ar pra respirar e ele está ao redor de mim.
Não sou uma pessoa sem passado, embora tudo o que hoje tenho seja novo. Estou amando e este amor amo diferente. Amo a minha vida e ele faz parte disto, mas um amor se cura na chegada de um novo, desde que para isto se permita.
Sou amante egoísta e não escrevo sobre minhas paixões no medo de minhas palavras roubarem de mim a essência de meu amar ou ainda dividir o amo, que geralmente bem pouco tenho, com os ouvidos meliantes que o rouba de mim aprisionado-o em corações que outrora nem apaixonado estava.
Eu que outrora não queria te mutilar em minhas inspirações de palavras, hoje faço uso das mesmas para despedir-me num adeus.
É incrivel como é natural nossa constante inconstância de meros mortais-humanos. Me encanto com esta mágica simplicidade de ser, mesmo não estando.
Me encanto com as construções e desconstruções da vida, com os sonhos e pesadelos, conquistas e derrotas. Encanto-me comigo e contigo.
Em 26 anos de vida é incrível perceber como e quantas vezes já emburrei, zanguei, briguei, sonhei, dancei, errei, acertei, amei, apaixonei e eternizei. Quantos "ei" ensaiei e nem em todos fui visto e vivido!
Desafio-me ao sacerdócio de ser humilde e menino, mesmo já gente grande e assim continuar a aprender e repreender os meus males.
Estado de paixão é contínuo na vida de quem vive, é natural, vital, real! E em mim não seria diferente. Amei ou me apaixonei, pois diferença ainda não sei qual é ou se realmente existe. Dizer que a paixão é passageira é dizer que nunca amei. Dizer que o amor é eterno é amputar em mim a capacidade de ser criança, menino e livre. E prisão não combina com amor.
Tem dias que o que eu mais quero é guardar o mundo em mim. Inteiro em mim e me perder em mim mesmo. Porém quando isto ensaiei, encontrei você.
O que é pensar na pessoa amada?
O que é pensar em se amar, amar e ser amado?
O que é pensar em não pensar e se perder em simples sentidos de dislexia?
Já tenho respostas para algumas destas perguntas que eu mesmo me faço. Sempre honrei o amor como ilustre na vida e embora nem sempre me permitir ao amor, amei e me honrei e fui honrado. Agora quero outras perguntas e encontrar outras respostas e descobrir outras coisas de mim, sem o intermédio de ti. Ou ainda a fantasia de nós.
Despeço-me não despedaçado, despeço e des-peço tudo que te pedi em olhares cruzados e ainda nos propositalmente arquitetados. Despeço e peço ar, ar pra respirar e ele está ao redor de mim.
Não sou uma pessoa sem passado, embora tudo o que hoje tenho seja novo. Estou amando e este amor amo diferente. Amo a minha vida e ele faz parte disto, mas um amor se cura na chegada de um novo, desde que para isto se permita.
Sou amante egoísta e não escrevo sobre minhas paixões no medo de minhas palavras roubarem de mim a essência de meu amar ou ainda dividir o amo, que geralmente bem pouco tenho, com os ouvidos meliantes que o rouba de mim aprisionado-o em corações que outrora nem apaixonado estava.
Eu que outrora não queria te mutilar em minhas inspirações de palavras, hoje faço uso das mesmas para despedir-me num adeus.
domingo, 10 de outubro de 2010
Atropelado por mim mesmo
Ontem pela manhã pensei já literalmente morto estar.
Vítima de atropelamento, junto com uma amiga, em plena Ataulfo de Paiva, no Leblon, por um motociclista irresponsável, pensei em ligeiros feixes de luz de sinapses desvendar o mistério do tal caminho escuro iluminado repentinamente por uma luz branca. Um susto! Um medo! Muitas dores!
Eram apenas 6 horas da manhã, o dia iniciara junto aos primeiros raios de sol e meu humor já amargava frustrações de uma noite não dormida e destemperada de boas emoções. O dia começava nublado, mas turvo também iniciava minhas experiências pré-morte.
Desde criança alimentava um grande sonho, o imenso desejo que me permeia até os dias de hoje: o sonho de voar, como Ícaro. Ontem eu voei e a queda, amortecida pela pancada de minha cabeça ao chão, foi inenarrável... Sonhos acontecem em quem crê e espera. Sonhos acontecem também em sinais de pesadelos.
A única coisa que pensava em todo aquele instante valorizado pela música incidental da sirene do Corpo de Bombeiros e múrmuros de curiosos que todos os palpites e opiniões não desejadas expressavam, era no que a mim era valor. Pensei o tempo todo em minha mãe, meus irmãos, família e alguns amigos, poucos amigos, bem poucos. O mais interessante foi recognitifar que não pensei em paixões, não pensei em amores... Eu não amei até a morte!
Teve um minuto que me retruquei da veracidade do acontecimento. E me culpei. Era um castigo dos céus. Mas o que de errado fiz para minha consciência me condenar?
Enfim, em honrar quem um dia foi importante, escolho honrar o meu presente. Ele é o join entre meu passado e futuro que ontem vi que por uma fatalidade pode não existir.
Por que as pessoas fazem qualquer coisa na vida?
Não sei. Sinceramente não sei.
Só sei que descobri que nada sei além do que a mim importa saber: não saber o saber e viver o saber vivendo nas ignorâncias do descobrir.
Amor é a gente querer, escolher e achar o que é de nós. Claro que na disposição de todos os dias de vida que temos, embora me encontro numa morte ilegível.
Vítima de atropelamento, junto com uma amiga, em plena Ataulfo de Paiva, no Leblon, por um motociclista irresponsável, pensei em ligeiros feixes de luz de sinapses desvendar o mistério do tal caminho escuro iluminado repentinamente por uma luz branca. Um susto! Um medo! Muitas dores!
Eram apenas 6 horas da manhã, o dia iniciara junto aos primeiros raios de sol e meu humor já amargava frustrações de uma noite não dormida e destemperada de boas emoções. O dia começava nublado, mas turvo também iniciava minhas experiências pré-morte.
Desde criança alimentava um grande sonho, o imenso desejo que me permeia até os dias de hoje: o sonho de voar, como Ícaro. Ontem eu voei e a queda, amortecida pela pancada de minha cabeça ao chão, foi inenarrável... Sonhos acontecem em quem crê e espera. Sonhos acontecem também em sinais de pesadelos.
A única coisa que pensava em todo aquele instante valorizado pela música incidental da sirene do Corpo de Bombeiros e múrmuros de curiosos que todos os palpites e opiniões não desejadas expressavam, era no que a mim era valor. Pensei o tempo todo em minha mãe, meus irmãos, família e alguns amigos, poucos amigos, bem poucos. O mais interessante foi recognitifar que não pensei em paixões, não pensei em amores... Eu não amei até a morte!
Teve um minuto que me retruquei da veracidade do acontecimento. E me culpei. Era um castigo dos céus. Mas o que de errado fiz para minha consciência me condenar?
Enfim, em honrar quem um dia foi importante, escolho honrar o meu presente. Ele é o join entre meu passado e futuro que ontem vi que por uma fatalidade pode não existir.
Por que as pessoas fazem qualquer coisa na vida?
Não sei. Sinceramente não sei.
Só sei que descobri que nada sei além do que a mim importa saber: não saber o saber e viver o saber vivendo nas ignorâncias do descobrir.
Amor é a gente querer, escolher e achar o que é de nós. Claro que na disposição de todos os dias de vida que temos, embora me encontro numa morte ilegível.
sábado, 9 de outubro de 2010
Estranho
É estranho amar quando se é amigo. É estranho amar quando se tem algo a perder, mas na vida não é sempre assim? Não temos sempre algo em especial a perder em retorno natural de outro ainda especial? É estranho quando se é simplesmente especial.
É estranho amar quando se sabe que não será para sempre e as músicas que agora ouço na procura de ouvir a melodia de sua voz será amanhã ou depois de amanhã apenas sub-tons desafinados em minha memória.
É estranho quando se olha e não é visto, quando se acena, mas não é recebido, quando se over se out.
É estranho quando se a todo tempo pensa, todavia não raciocina. É normal quando não se dá pra pensar em não pensar.
É estranho quando se tem gosto na boca e nunca experimentou. É estranho quando se dá água na boca.
É estranho quando se ensaia contos e conta paródias sem risos.
É estranho quando se quer e não se fode.
É estranho quando os sábios se idiotizam em suas próprias teorias e convicções.
É estranho quando se tem inveja, ciúmes, raiva, ódio, ira e paixão.
É estranho quando se entende amando e entende que amar não se entende.
Estranho me sinto!
É estranho amar quando se sabe que não será para sempre e as músicas que agora ouço na procura de ouvir a melodia de sua voz será amanhã ou depois de amanhã apenas sub-tons desafinados em minha memória.
É estranho quando se olha e não é visto, quando se acena, mas não é recebido, quando se over se out.
É estranho quando se a todo tempo pensa, todavia não raciocina. É normal quando não se dá pra pensar em não pensar.
É estranho quando se tem gosto na boca e nunca experimentou. É estranho quando se dá água na boca.
É estranho quando se ensaia contos e conta paródias sem risos.
É estranho quando se quer e não se fode.
É estranho quando os sábios se idiotizam em suas próprias teorias e convicções.
É estranho quando se tem inveja, ciúmes, raiva, ódio, ira e paixão.
É estranho quando se entende amando e entende que amar não se entende.
Estranho me sinto!
Assinar:
Postagens (Atom)