Ele chorou, chorou feito homem, homem com "H" maiúsculo, homem com dores como de mulher em trabalho de parto, homem que não se descansou desde quando o riso partiu.
Ele chorou feito menino, chorou pelos poros de seu corpo, pela primeira vez não fluíram rios de seus olhos, fluiu sequidão de tristezas.
Depois de um verão de pseudos emoções o menino teve de dar lugar ao homem,ma seste também não sabia muito bem como se auto- disciplinar,não conhecia os sentimentos que oabordavam à porta do quarto, não reconhecia o próprio quarto, o lar, não se sentia em casa, não ouvia o coração no peito, não sentia o próprio sangue correr como em São Silvestre em suas veias, agora suas plaquetas se movimentavam como tartarugas recém-alimentadas, mas seu organismo ruminava indigestões.
Não houve refluxos, não fluíram fluxos naturais, mas ele recordou da memória e despertou do fixo pensamento que fixado em sua memória o acefaleva a razão. Ele acordou e se pois a chorar, mas sobreviveu.
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