É por vontade de Deus
Não saber o sabor do amor
E desconhecer o que valeu
Sem vale refeição
Sem feição ao teu rosto
O amor é assim e não é
Saber sem saber
Sabor sem gostos
Desconhecimentos do que se acaba de conhecer
E ser inevitável
Dor
Dormecidas do intelecto
Que bestializa
O homem
Que amou
E esperou ser feliz
De novo
Valeu-me, Deus
Destinado estou
A morrer por viver o amor
Condenado a prisão perpétua
Nos caminhos de liberdade
Por assassinar a saudade
Nenhum comentário:
Postar um comentário